quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Acabou...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
DEPRESSÃO - PARTE II
Faço trabalho para o próximo, visitando, quando possível minhas tias idosas, pois muitas vezes a gente se esquece delas e quando nos veem ficam imensamente felizes por terem sido lembradas.
Pode-se também fazer roupas de lã para crianças ou idosos carentes. Cachecois, chales, coletes e outros são fáceis e tão importantes numa manhã ou noite frias.
Pode-se também arrecadar roupas para serem doadas e todas são bem recebidas por instituições ou por particulares.
O que quero dizer que trabalhar para o bem do próximo só faz bem a nós mesmos. O oscio é nosso inimigo mas cuide para que sua opção não lhe traga mais problemas, mais sentimentos de baixo astral, sua opção, sua dedicação e seu amor doados devem ser solução e não problemas.
Outra sugestão é envolver-se com grupos de pessoas que tenham a mesma linha de pensamento que você, participe de reuniões, brincadeiras, trabalhos sociais isto lhe fará muito bem, lógico que deve ser um grupo onde a fofoca e a competição sejam ignoradas, esquecidas, não façam parte da mentalidade grupal.
Mude o pensamento para positivo. Não julgue, cada um tem um motivo para ser como é, para fazer o que faz. O importante é não atrapalhar a vida dos outros lembre-se: fale quando suas palavras são para crescimento seu e de quem ouvir senão o silêncio será melhor.
Viva, viva com a alegria e a intensidade da vida.
Ame, cuide de plantas, de animais, passeie pelas ruas observando tudo em volta de si.
Você conhece seus vizinhos? É ótima oportunidade para fazê-lo com assuntos construtivos.
Tenha seu espaço. Ajudar ao próximo, ao filho, à filha ou nora não é se abandonar e sim ter seu lugar no contexto.
Quando lemos, arrumamo-nos, saímos, sorrimos só teremos nossa auto-estima levantada.
No momento em que você se sentir útil, dinâmico, fazendo parte da engrenagem da vida você melhorará com certeza.
A luta é dura, mas só quando abri a guarda e me esqueci destas idéias conseguidas com leituras de emails e de livros e revistas é que tive recaída que muito me magoou.
Recomecei. Vamos em frente. Amo a todos.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
2030 a doença mais comum: DEPRESSÃO- Primeira Parte
Bastante importante é aprendermos a diferenciar " deprimido" de "depressivo". No primeiro o indivíduo está triste, chateado, preocupado, desanimado mas desempenha suas atividades.Já no segundo o indivíduo tem dentro de si um desespero imenso, quase explodindo e ao mesmo tempo um vazio, frio, com dificuldade até mesmo para tomar banho, para comer e dormir.
As coisas que mais gosta de fazer são abandonadas e o ambiente que lhe faz melhor é seu quarto escuro.
O depressivo não é fingido, ele está com grande sentimento de baixa e precisa do amor e compreeensão dos familiares, como eu tive e tenho ainda.
Depressão é falta de química no cérebro, lentidão dos neurocondutores e portanto o primeiro e único passo é o médico especialista: o psiquiatra.
Não adianta brigas, gritos, nem oração, pois o corpo está carente, doente, os hormônios responsáveis pelo humor, pelo prazer, pelos movimentos estão em baixa e é porisso que o médico é o primeiro a ser procurado, como fui orientada e como fiz, quer dizer: fizeram por mim, pois mal conseguia andar.
Passada minha primeira crise, que foi bastante forte, iniciei um processo de leitura para adquirir conhecimento sobre a doença e comecei por uma leitura espírita , achando que diriam que a primeira coisa a fazer era procurar o Centro Espírita, mas para minha surpresa indicavam o médico especialista em primeiro lugar. Numa segunda etapa entra o tratamento psicológico e depois o religioso.
A mesma confirmação veio recentemente através de uma revista que uma pessoa, Testemunha de Jeová, emprestou-me:primeiro médico.
Bem, então está claro que gritos e berros somente irão magoar mais quem está no fundo do poço, mas por que ela está aí?
Os motivos podem ser muitos, desde mágoas e recentimentos da infância até problemas momentâneos, sem contar que podemos ser um espírito depressivo e aí sim, a cura é mais difícil.
Sempre fui uma criança quieta, comportada, compenetrada, responsável, era tudo isto ou era uma criança com depressão? Não sei.
O importante é se dispor a ajudar, assim como encontrei ajuda de familiares e de minha amiga Helena Célia, e aos poucos o próprio doente quererá outro tratamento, seja religioso ou não.
Também não tenha pressa em suspender o remédio, pode ser que ele seja necessário para a vida inteira. Que sabemos?
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
A Carroça...
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia ...
Perguntei ao meu pai:
Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa
falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
'Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...'
domingo, 15 de novembro de 2009
Só para começar bem a semana
- Doutor, tenho complexo de feia.
- Que complexo que nada.
- Por favor, conte-me desde o inicio.
- Pois bem, doutor! No princípio eu criei o Céu e a Terra
O paciente chega ao psiquiatra tímido, cabisbaixo:
- Doutor, eu tenho dupla personalidade.
- Esquenta não meu filho.Senta aí e vamos conversar os quatro.
- Doutor, vou lhe contar um segredo: eu sou um galo!
- E desde quando o senhor acha que é um galo?
- Ah, desde que eu era um pintinho.
Piadinhas retiradas da revista Seleções mas peço desculpas não anotei o número.
sábado, 14 de novembro de 2009
Coitadinho...
Date: 2009/9/30
Subject: Nada de Coitadinho
To:
Nascido em Ituiutaba (MG) a vida do médium Jerônimo Mendonça (1939-1989) foi um exemplo de superação de limites. Totalmente paralítico há mais de trinta anos, sem mover nem o pescoço, cego há mais de vinte anos, com artrite reumatóide que lhe dava dores terríveis no peito e em todo o corpo, era levado por mãos amigas pelo Brasil afora, para proferir palestras. Foi tão grande o seu exemplo que foi apelidado “O Gigante Deitado” pelos amigos e pela imprensa.
Houve uma época, em meados de 1960, quando ainda enxergava, que Jerônimo quase desencarnou. Uma hemorragia acentuada, das vias urinárias, o acometeu. Estava internado num hospital de Ituiutaba quando o médico, amigo, chamou seus companheiros espíritas que ali estavam e lhes disse que o caso não tinha solução. A hemorragia não cedia e ele ia desencarnar.
- Doutor, será que podemos pelo menos levá-lo até Uberaba, para despedir-se de Chico Xavier? Eles são muitos amigos.
- Só se for de avião. De carro ele morre no meio do caminho.
Um de seus amigos tinha avião. Levaram-no para Uberaba. O lençol que o cobria era branco. Quando chegaram a Uberaba, estava vermelho, tinto de sangue. Chegaram à Comunhão Espírita, onde o Chico trabalhava então. Naquela hora ele não estava, participava de trabalho de peregrinação, visita fraterna, levando o pão e o evangelho aos pobres e doentes.
Ao chegar, vendo o amigo vermelho de sangue disse o Chico:
- Olha só quem está nos visitando! O Jerônimo! Está parecendo uma rosa vermelha! Vamos todos dar uma beijo nessa rosa, mas com muito cuidado para ela não “despetalar”.
Um a um os companheiros passavam e lhe davam um suave beijo no rosto. Ele sentia a vibração da energia fluídica que recebia em cada beijo. Finalmente, Chico deu-lhe um beijo, colocando a mão no seu abdome, permanecendo assim por alguns minutos. Era a sensação de um choque de alta voltagem saindo da mão de Chico, o que Jerônimo percebeu. A hemorragia parou.
Ele que, fraco, havia ido ali se despedir, para desencarnar, acabou fazendo a explanação evangélica, a pedido de Chico, e em seguida veio a explicação:
- Você sabe o porquê desta hemorragia, Jerônimo?
- Não, Chico.
- Foi porque você aceitou o “coitadinho”. Coitadinho do Jerônimo, coitadinho... Você desenvolveu a autopiedade. Começou a ter dó de você mesmo. Isso gerou um processo destrutivo. O seu pensamento negativo fluidicamente interferiu no seu corpo físico, gerando a lesão. Doravante, Jerônimo, vença o coitadinho. Tenha bom ânimo, alegre-se, cante, brinque, para que os outros não sintam piedade de você.
Ele seguiu o conselho. A partir de então, após as palestras, ele cantava e contava histórias hilariantes sobre as suas dificuldades. A maioria das pessoas esquecia, nestes momentos, que ele era cego e paralítico. Tornava-se igual aos sadios.
Sobreviveu quase trinta anos após a hemorragia “fatal”. Venceu o “coitadinho”.
Que essa história nos seja um exemplo, para que nos momentos difíceis tenhamos bom ânimo, vencendo a nossa tendência natural de autopiedade e esmorecimento.
Extraído do Jornal Espírita de Setembro de 2007
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Para seu fim de semana ser melhor.
Robert G Ingersoll
Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada
a palavra dita
a oportunidade perdida.
Provérbio Tibetano
Quando falares, cuide para que suas palavras sejam melhores que o silêncio.
Provébio Indiano
Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela. Não é justo fazer declaração anual ao Fisco e nenhuma para quem você ama.
Esta rosa é de meu jardim de vasos. Beijos. Amo a todos
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Nós e Meio Ambiente
sábado, 7 de novembro de 2009
BREVE DIÁLOGO ENTRE LEONARDO BOFF E DALAI LAMA
DL:- A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus.É aquela que te faz melhor.
LB:- O que me faz melhor?
DL;- Aquilo que te faz compassivo, aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável. A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião.
MEDITAÇÃO - AFLIÇÃO VAZIA - Emmanuel
"Ante as dificuldades do cotidiano, exerçamos a paciência, não apenas em auxílio aos outros, mas igualmente a favor de nós mesmos.
Desejamos referir-nos sobretudo, ao sofrimento inútil da tensão mental que nos inclina à enfermidade e nos aniquila valiosas oportunidades de serviço.
No passado e no presente, instrutores do espírito e médicos do corpo combatem a ansiedade como sendo um dos piores corrosivos da alma. De nossa parte, é justo colaboremos com eles, a beneficio próprio, imunizando-nos contra essa nuvem da imaginação que nos atormenta sem proveito, ameaçando-nos a organização emotiva.
Aceitemos a hora dificil com a paz do aluno honesto, que deu o melhor de si, no estudo da lição, de modo a comparecer diante da prova, evidenciando consciência tranquila.
Se o nosso caminho tem as marcas do dever cumprido, a inquietação nos visita a casa íntima na condição de malfeitor decidido a subvertê-la ou dilapidá-la; e assim como é forçoso defender a atmosfera do lar contra a invasão de agentes destrutivos, é indispensável policiar o âmbito de nossos pensamentos, assegurando-lhes a serenidade necessária...
Tensão à face de possíveis acontecimentos lamentáveis é facilitar-lhes a eclosão de vez que a idéia voltada para o mal é contribuição para que o mal aconteça; e tensão à frente de sucessos menos felizes é dificultar a ação regenerativa do bem, necessário ao ajuste das energias que desastres ou erros hajam desperdiçado.
Analisemos desapaixonadamente os prejuízos que as nossas preocupações injustificáveis causam aos outros e a nós mesmos e evitemos semelhante desgaste empregando em trabalho nobilitante os minutos ou as horas que, muita vez inadvertidamente, reservamos à aflição vazia.
Lembremo-nos de que as Leis Divinas, através dos processos de ação visível e invisível da natureza, a todos nos tratam em base de equilíbrio, entregando-nos a elas, entre as necessidades do aperfeiçoamento e os desafios do progresso, com a lógica de quem sabe que tensão não substitui esforço construtivo, ante os problemas naturais do caminho. E façamos isso, não apenas por amor aos que nos cercam, mas tamém a fim de nos proteger contra a hora da ansiedade que nasce e cresce de nossa invigilância para asfixiarnos a alma ou arrasar-nos o tempo sem qualquer razão de ser".
Texto extraido daRevista Informação número 388 da janeiro de 2009.